Francisco Lopes salientou a necessidade de “uma aposta no desenvolvimento e defesa do setor ferroviário nacional”, que, disse, “está a ser profundamente atacado”.
“Também o Algarve precisa da defesa e modernização da via férrea”, sustentou, afirmando-se ainda “contra o atentado à mobilidade dos cidadãos nesta região com o projeto de introdução de portagens” na A22, atualmente uma scut (via sem custos para o utilizador).
Depois desta ação, o candidato comunista deslocou-se à Cimpor, em Loulé, onde cumprimentou os trabalhadores e recordou o caso de Fátima Messias, dirigente da federação do setor e responsável da CGTP.
Segundo Francisco Lopes, esta dirigente sindical foi sujeita a um processo de despedimento por ter realizado um plenário nas instalações da empresa, num processo com cerca de quatro anos que culminou recentemente, com a reintegração da trabalhadora.