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“ADÃO OU LEONARDO DE CHAUVET (III)”
As antigas divindades mitológicas, do híbrido “Pan” e do músico “Orpheu”, estão também prefiguradas nestas covas de França (Chauvet). Só que essas deidades pagãs, misto “homem-animal-deus”, ainda estariam muito arredadas das figurações artísticas pré-históricas. O “Homem” raramente se mostra representado, senão através de grupos de caçadores e em rituais de “Dança” (Addaura, Palermo, Itália) mas, em Chauvet está ausente. Até parece que o “Homem” já não faz parte da natureza animal se não fossem as marcas pintadas por feminis mãos, e modeladas em vários conjuntos que fazem lembrar “flores” (papoilas) ou “estrelas” (“5” pontas) (ver imagem acima). Ele situa-se já a um nível superior e, à parte. Do gentilismo primitivo, o ser humano e, neste exemplo de arte rupestre em França, expressa-se exterior ao quadro representativo do reino animal. Constitui-se, pela primeira vez, como “Ser” inteligente, dotado de um sentido artístico abstracto, meditativo mas, essencialmente Espiritual.