Das 14 mortes, duas ocorreram em praias vigiadas e 12 em praias não vigiadas, nove das quais em praias marítimas e três em praias fluviais sem vigilância.

No ano passado e em igual período, a Marinha registou cinco mortes em praias vigiadas, cinco em praias não vigiadas e as restantes cinco em praias fluviais sem vigilância.

Segundo a Marinha, entre 01 de junho e 31 de agosto, foram efetuadas 1151 ações de salvamento e assistência a banhistas, destacando-se 531 operações de salvamento nas praias vigiadas por nadadores-salvadores das concessões balneares.

De acordo com os dados divulgados pela Marinha, a maioria das mortes registadas nas praias resultou de afogamento, com dez casos, tendo os restantes (quatro) resultado de situações de doença súbita.

Treze das vítimas são do sexo masculino, com idades entre os 17 e os 71 anos, registando-se apenas a morte de uma mulher, de 32 anos, na Praia de Câmara de Lobos, no Funchal (Madeira), em 05 de agosto.

As duas mortes registadas em zonas vigiadas ocorreram na praia da Saúde, na Costa da Caparica, em 02 de junho e 04 de agosto, onde dois jovens, ambos de 20 anos, morreram, um por morte súbita e outro por afogamento.

Nas praias marítimas sem vigilância, morreram nove pessoas, sete das quais por afogamento.

Nas praias fluviais ocorreram três mortes, duas por afogamento e uma de doença súbita.

A época balnear termina a 30 de setembro.

Lusa