A instituição, pedida pelos jovens algarvios e já admitida pelo bispo do Algarve, D. Manuel Quintas, é um passo para as suas futuras ordenações presbiterais, uma vez que constitui um pressuposto para elas.
Por outro lado, reforça a intenção dos candidatos de orientarem as suas vidas, o caminho de formação humana e de fé e o aperfeiçoamento espiritual para a ordenação sacerdotal, respondendo ao apelo de Deus.
Instituídos acólitos, Miguel Ângelo Pereira e Vasco Figueirinha completarão a segunda etapa, que precede a terceira e última, – o diaconado –, antes da ordenação sacerdotal.
O serviço do acólito centra-se, de maneira particular, na Eucaristia que aquele que é instituído neste ministério passa a distribuir a todos, particularmente àqueles que não podem abeirar-se dela como os doentes.