Na noite do dia 21, os hospitais de Faro e de Lagos registaram uma adesão à greve superior a 60 e 70%, respetivamente
Os municípios de Silves e Lagos viram os seus mercados encerrados, para além de algumas juntas de freguesia que também fecharam (Vila Real de Santo António, Santa Bárbara de Nexe, Castro Marim).
No setor da educação, das 68 escolas contabilizadas pela União de Sindicatos do Algarve (USAL), 29 encerraram e as restantes estão a funcionar com "grandes dificuldades" (com as cantinas fechadas e falta de auxiliares), afirma o coordenador da USAL António Goulart.
No que diz respeito ao setor das pescas, segundo António Goulart, "boa parte" da frota pesqueira algarvia está parada e o serviço de lotas encontra-se "fortemente afetado".
Rúben Oliveira com Lusa