Destaca, também, o papel de publicitação da região: “Se o turista que chega a Faro tiver um folheto e um cartaz no aeroporto, depois um autocolante na porta do táxi, depois chega ao hotel e tem mais um folheto e durante a sua estadia for vendo estas mensagens, ele vai-se interessar e pode tornar-se um potencial residente”.
O consultor imobiliário explicou, ainda, que, se apenas 1% dos cerca de 5 milhões de estrangeiros que fazem férias todos os anos na região se tornar morador, “estamos a falar de 50 mil pessoas, isto é, 10% dos residentes no Algarve”.
“Infelizmente, muitos seniores estrangeiros ainda não compreenderam os avanços tremendos que o Algarve teve nos últimos anos na área da saúde, mas aos poucos é uma batalha que estamos a vencer”, disse Constantino Jordan, observando que o movimento conta com a participação dos Hospitais Privados do Algarve.
Um dos fatores competitivos apresentado aos candidatos a residentes é a nova lei que estabelece uma taxa de IRS de 20% para residentes não habituais, isto é, que não permaneçam no país mais do que 180 dias por ano.