O quinto dia de viagem culminou com a celebração da Eucaristia na capela das aparições a Santa Margarida Maria.

No dia seguinte, 8 de Maio, saíram de Paray-Le-Monial com destino a Cluny, visitando ali o que resta da abadia e seguindo com direcção à Comunidade Ecuménica de Taizé. Ali chegados foram saudados pelo irmão David, o membro português da comunidade. Após a oração das 12.30 saíram para Ars, onde chegaram depois de uma hora de viagem.

O ponto alto do dia foi a celebração da Eucaristia em casa de São João Maria Vianney e o dia continuou com a viagem para Dardilly, a terra natal do santo cura d’ Ars, e terminou em Lion.

No 7º dia, saindo de Lyon em direcção a Avignon, os peregrinos viram por fora o palácio dos Papas e rumaram a Montserrat, onde celebraram a Eucaristia.

No dia 10 de Maio celebraram a Eucaristia em Montserrat e partiram de regresso ao Algarve.

O padre Pedro Manuel, que presidiu à peregrinação, testemunha que da experiência, que classifica como uma “grande acção de graças”, ficaram muitas “lembranças” como “palavras, orações e muita alegria”. Precisamente a oração foi uma dimensão sempre muito presente na peregrinação. Para além da Eucaristia, ao início do dia, os peregrinos rezavam sempre a oração da manhã, ao meio-dia o Angelus e à tarde o rosário.

Também Ana Maria Pimenta, uma das participantes nesta peregrinação, confirma que a experiência foi uma “enorme bênção” de Deus concedida na sua vida. “Quase me atrevia a afirmar que esta peregrinação foi para mim, como a visita do Santo Padre a Portugal: a minha confirmação na fé”, disse.