Em comunicado, a associação refere também o “perigo e desconforto para os munícipes, turistas e todos os automobilistas” que constituem as obras não terminadas, como é o caso de rotundas não concluídas, mal sinalizadas e com obstáculos, “estão paradas as obras das várias rotundas previstas para o trajeto da EN125 em ambos os concelhos, em locais de grande conflito de tráfego, o que, no verão, virá novamente causar grandes atrasos no tráfego”, adverte ainda a associação.
As “Terras do Infante” consideram ainda que sofreram com o atraso de 11 anos na chegada da Via do Infante àquela região algarvia, e que agora “voltam a sofrer pela penalização que resulta da introdução de portagens na mesma antes da prometida requalificação da EN125”, já que, segundo a associação, a EN125 se revela insegura, com a sinistralidade a aumentar cada vez mais.