O prelado evidenciou que “não faz sentido que uma pessoa deixe a sua paróquia e vá a outra só porque vai ser mais fácil” conseguir que o pároco lhe conceda administrar o sacramento. “Que lucro tira com isso? Receber sacramentos sem saber o que está a receber, que depois não produzem efeito nenhum na vida? Não é isso que queremos”, assegurou.
O bispo do Algarve lembrou que “a exigência temperada com amor é sempre benéfica”. “Queremos ser pais mas devemos ser exigentes. A exigência paterna é sempre caminho da excelência. Temos de nos confrontar com a exigência da palavra de Deus”, sustentou.
D. Manuel Quintas lembrou que “o pároco atua e age em nome do bispo”, sendo deste um “especial colaborador” e que muitas das suas formas de agir são consequência de orientações do bispo, de determinações da própria diocese e da comunhão com os outros párocos.