Luís Gomes, presidente da autarquia, considera que “pior seria fechar o complexo desportivo ou criar uma nova taxa para toda a população pagar. Também não queremos despedir pessoas. A câmara tem investido muito em eventos desportivos que atraem milhares de pessoas e fazem com que as taxas de ocupação hoteleira do concelho sejam das melhores do Algarve”.

Sublinhou, ainda, que competições como o Mundialito de futebol, a Copa Foot21 ou a Taça dos Clubes Campeões Europeus de atletismo atraem milhares de atletas para os hotéis do concelho e “quem beneficia, neste caso os hoteleiros, deve dar agora a sua contribuição para fazer frente ao défice criado todos os anos pelo complexo desportivo”.

Para terminar, Luís Gomes disse que a proposta “não é um documento fechado” e que o executivo que lidera “está aberto a outras propostas que venham a ser apresentadas pelos hoteleiros”.

Rúben Oliveira com Lusa