O estudo, que incidiu nas espécies Holothuria arguinensis, H. mammata, H. polii, H. tubulosa e Eostichopus regalis, bem como o potencial antioxidante da espécie H. arguinensis, “confirma o alto valor nutricional que os pepinos do mar possuem, devido à alta proteína que apresentam em relação aos baixos níveis de lipídos e, por outro lado, o perfil de ácidos gordos que possui onde se destaca o ómega-3 PUFAs”.

Os bioativos detetados também realçam o potencial dos pepinos do mar para conter compostos valiosos para o desenvolvimento de drogas que poderão servir como fonte de alimentos funcionais, nutricionais e farmacêuticos.