Nelson Galego, representante da Comissão de Trabalhadores (CT) da ‘ANA’, adianta que foi "manifestada uma insatisfação geral por esta indefinição relativamente à realidade da ANA, que dentro do SEE é distinta da grande maioria das empresas pela sua situação financeira e pelos lucros que anualmente tem dado e continua a dar".
Os colaboradores criticaram, também, "a prontidão" com que foi atribuído o regime de exceção aos membros dos órgãos sociais da ‘ANA’ na aplicação do novo estatuto do gestor público que, segundo Nelson Galego, chocou as pessoas.
Nelson Galego mostrou-se bastante satisfeito com este protesto que "superou as expetativas", ao contar com 40% dos colaboradores da empresa em Faro.
Rúben Oliveira com Lusa