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Foto © Samuel Mendonça/Folha do Domingo

O Comando Territorial de Faro da Guarda Nacional Republicana (GNR) celebrou no passado dia 29 de janeiro o 105º aniversário da instalação da sua primeira companhia no Algarve, ocorrida no ano de 1914, e o 10º aniversário do Comando Territorial de Faro que aconteceu em 2009.

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Foto © Samuel Mendonça/Folha do Domingo

A cerimónia oficial com atividades de caráter militar, cultural e social teve lugar no Parque Ribeirinho, em Silves, com a presença do ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, e do comandante geral, tenente-general Luís Francisco Miguel, mas no dia 27 de janeiro aquela força de segurança quis assinalar a efeméride, associando-se à eucaristia dominical na igreja matriz de São Pedro de Faro.

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Foto © Samuel Mendonça/Folha do Domingo

Na celebração, o capelão do Comando Territorial de Faro e vigário geral da Diocese do Algarve que presidiu à celebração, manifestou o seu regozijo pela participação da GNR e pela sua vontade de “rezar com o povo”. “Não há maior dignidade para uma força de segurança. São estes sinais que fazem de nós um povo com as caraterísticas que os portugueses têm. Caraterísticas de missão, não obstante sermos pobres”, considerou o cónego Carlos César Chantre na eucaristia em que se rezou pelos “militares que faleceram de morte natural e também por aqueles que faleceram ao serviço”.

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Foto © Samuel Mendonça/Folha do Domingo

Antes da celebração, na qual os militares entoaram o grito da instituição, assinalou-se também a festa de São Tomás de Aquino, padroeiro da cidade de Faro, com uma encenação feita por membros da comunidade de São Paulo da paróquia de São Pedro de Faro.

No dia 29 de janeiro, o programa em Silves teve início com a realização de uma parada militar e o desfile das diversas valências da GNR que estiveram no local, nomeadamente ao nível da ordem pública, territorial, trânsito, programas especiais e proteção da natureza e ambiente.

A cerimónia contou com uma representação de militares e de meios de todas as valências da GNR e houve, igualmente, lugar à condecoração de elementos que se destacaram no desempenho das suas funções, à homenagem aos mortos em serviço, terminando com o desfile das forças em parada.