O GIDAlg considera ter havido “algum mal entendido” e explica, no documento, que D. Manuel Quintas remeteu, a 18 de novembro, a todos os párocos algarvios um ofício do BA, e “fez acompanhar tal envio de uma mensagem pessoal”, em que pedira às paróquias para prestarem “todo o auxílio possível” quer através da divulguem da iniciativa, quer através da colaboração na recolha de alimentos, como, de resto, veio a acontecer um pouco por todo o Algarve.
O comunicado evidencia ainda que “a Diocese do Algarve é um parceiro do BA e, na situação de crise social que vivemos, não faria qualquer sentido que não apoiasse uma iniciativa como esta, que tem um profundo cariz solidário e de preocupação com o bem comum”. “A Diocese do Algarve tem-se empenhado sempre na ajuda às vítimas da presente crise social. Criou um Fundo de Socorro Social, que em boa parte, foi constituído com donativos de sacerdotes, que descontaram para ele um salário mensal e, quer em campanhas anteriores quer na presente foram centenas os católicos algarvios, nomeadamente escuteiros, que colaboraram com o Banco Alimentar”, sublinha ainda o documento.
O Correio da Manhã veio, entretanto, esclarecer na edição de hoje a posição do bispo do Algarve em relação à campanha do BA e informar do seu apoio à mesma.