Segundo a organização, a resposta dos portimonenses, em ternos de angariação de voluntariado, foi “pouco significativa”, em contraste com a oferta de bens alimentares, roupas e brinquedos, que foi “bastante generosa”, tendo, no final, os vários haveres sido distribuídos entre as associações presentes.
Em simultâneo, “esta foi também uma excelente oportunidade para as várias associações interagirem entre si, trocando experiências, identificando necessidades e apontando sinergias com vista a uma cooperação que permita atuar, em rede e de forma concertada, em favor da pessoa carenciada”, explica ainda a Plataforma “Algarve pela Vida”.
Para além da Plataforma “Algarve pela Vida”, esteve presente a Associação Portuguesa para as Perturbações do Desenvolvimento e Autismo do Algarve, a delegação de Portimão da Cruz Vernelha, a Associação de Voluntários de Portimão, a Madrugada – Associação de Ajuda e Suporte a Pessoas afetadas por Doenças Terminais, o Lar de Crianças “Bom Samaritano”, a Associação “Flor Amiga”, o Centro de Acolhimento Temporário “Catraia”, a Associação de Voluntariado Hospitalar “Elos de Espera” e o MAPS – Movimento de Apoio à Problemática da Sida.
Estas instituições desenvolvem atividades de solidariedade social na área do apoio a grávidas, pais e famílias em dificuldades, pessoas com perturbações do desenvolvimento, toxicodependentes, sem-abrigo, crianças em risco, apoio escolar, aos utentes do Hospital do Barlavento e a doentes terminais.
Para além dos Bombeiros Voluntários, a iniciativa contou ainda com a colaboração de outras entidades como a Rádio Costa D’Oiro, o Agrupamento 159 de Portimão do CNE – Corpo Nacional de Escutas ou o Portimonense Sporting Clube.