Ainda segundo os hoteleiros, o prolongamento do período de isenção (que deverá terminar a 30 de junho” não é solução, trata-se antes de “persistir num erro que precisa ser corrigido a todo o custo”.
A associação critica, ainda, a paragem das obras de requalificação na EN125, aliada ao fim das discriminações positivas na Via do Infante no final de junho – o que “irá agravar ainda mais as cifras negras dos acidentes graves e provocar prejuízos irreparáveis à imagem da maior região turística portuguesa”, bem como as dificuldades inerentes ao modo de pagamento das portagens, que classifica como “injustas” e um “desastre económico e turístico”, resultante da aplicação de um “modelo confuso e desmotivador”.
Recorde-se que, segundo o mais recente relatório do INIR – Instituto de Infraestruturas Rodoviárias, o tráfego viário na A22 caiu 56,7% no primeiro trimestre de 2012, em comparação com o mesmo período de 2011.