A plataforma “surgiu como resposta à necessidade que a câmara municipal sente de comunicar mais facilmente com os seus munícipes, isto é, permitir-lhes que nos façam chegar sugestões ou pedidos de uma forma fácil e sem quaisquer custos”, acrescentou.
Para fazer chegar um pedido, uma sugestão ou reclamação o munícipe só precisa de aceder ao ‘link’ do apoio online na página da câmara municipal, indicar o seu nome e endereço de correio eletrónico, escrever o pedido e indicar no mapa digital o local e equipamento público em causa.
O projeto é apresentado como inédito a nível nacional e visa “uma maior eficiência dos serviços”, afirmou Aníbal Moreno frisando que todos os pedidos terão resposta de receção e acompanhamento da situação até que esteja concluída.
O serviço vai estar a funcionar numa fase experimental até ao final deste ano e o executivo municipal pretende que esteja a funcionar em pleno em janeiro de 2013 e em permanente atualização.
Nesta fase inicial, os munícipes podem enviar pedidos ou informações relacionados com a iluminação pública, ambiente e espaços verdes, a rede viária, resíduos sólidos urbanos e águas e saneamento de todo o concelho.
“Ainda não temos toda a informação disponível. Temos registo de quase 90% da rede de iluminação pública, isto é, cada lâmpada que existe está assinalada no mapa e temos uma série de equipamentos urbanos como é o caso de parques infantil, oleões, entre outros, e pretendemos disponibilizar mais equipamentos para que seja mais fácil a identificação do equipamento em causa”, disse o vereador.
A plataforma foi desenvolvida pela divisão de Informação Geográfica e Cadastro do departamento de Administração do Território da Câmara Municipal de Loulé e teve como base a experiência realizada com a Carta Energética Municipal que também está disponível na página da autarquia.