A mesma fonte precisou que, ao chegar ao local, a PSP "preservou os meios de prova" até à chegada da Polícia Judiciária, que ficou a cargo da investigação do crime.
O Comissário disse ainda que pai e filho "andavam desavindos e já havia quezílias entre eles", mas não avançou a motivação do homem na altura em que efetuou o disparo, uma vez que "o agressor ainda não foi inquirido".
O detido matou esta manhã o filho a tiro frente à escola João da Rosa, no bairro das Panteras, em Olhão, de acordo com as primeiras informações da Polícia de Segurança Pública.
Segundo a oficial de dia do comando da PSP de Faro, “o pai terá disparado um tiro com uma arma transformada e acabou por matar o filho”.
A fonte acrescentou que no local estiveram elementos da Polícia Judiciária e da polícia de investigação criminal da PSP.