”Não creio que esta reunião possa ter outras interpretações que não a de gente que está preocupada com a situação que se vive e quer contribuir para a existência de um amortecedor social para os tempos que aí vêm”, respondeu Passos Coelho quando confrontado com a hipótese.
O dirigente partidário considerou que as IPSS “têm um papel muito relevante a desempenhar em qualquer na sociedades e quaisquer que sejam adversidades”, sobretudo “num ano que vai ter, do ponto de vista da coesão social, dificuldades acrescidas”,
“Acho muito importante que os responsáveis políticos possam, na medida das suas competências, ajudar a criar um clima de confiança para que as esferas pública, mas também as que estão do lado da economia social, como as IPSS, possam sentir um apoio e confiança muito grande para tarefa que vão ter de desempenhar de modo a atenuar as restrições muito grandes que, sobretudo os que vivem em circunstâncias mais frágeis e débeis, vão enfrentar em 2011”, afirmou.
Folha do Domingo/Lusa