“Hoje não nos perseguem porque não testemunhamos a fé. Não temos hoje comunidades que professem a sua fé e que sejam verdadeiros sinais de Jesus Cristo. Nas nossas comunidades estamos estáticos, acomodados à nossa tradição religiosa. É mais fácil assim”, criticou o sacerdote que interrogou: “Onde estão os sinais da fé? Onde está a comunidade sal e luz do mundo?”.
Lembrando que “a fé é uma opção” e “não um acessório”, uma “bússola” que “aponta o caminho da eternidade”, o conferencista considerou que a palavra e a fé devem provocar nos cristãos “uma verdadeira e sincera conversão”. “Aquilo de que o mundo tem hoje necessidade é do testemunho credível de quantos, iluminados na mente e no coração pela palavra do Senhor, são capazes de abrir o coração e a mente de muitos outros ao desejo de Deus e da vida verdadeira, aquela que não tem fim”, afirmou.
Samuel Mendonça