Em declarações à agência Lusa, o sub-diretor da Polícia Judiciária da Diretoria de Faro, João Neto, adiantou que a arma que feriu o menino de 13 anos é uma “6.35 milímetros”, uma arma de defesa pessoal que carece de licença de uso e porte.

O caso vai continuar a ser investigado para se perceber se a arma pertence a alguém com licença de uso e porte de arma. No caso de estar legalizada, a lei indica que é levantado um auto contra o proprietário da arma de fogo.

Em dezembro do ano passado, também no Algarve foi registado um caso semelhante de troca de tiros entre adolescentes que vitimou mortalmente um rapaz de 14 anos.

O caso ocorreu em Algoz, no concelho de Silves, e o adolescente foi atingido na cabeça por um chumbo, depois de ter estado a dar tiros a latas com um amigo.

A espingarda de pressão de ar que tirou a vida ao adolescente era guardada debaixo de uma cama na casa da vítima.

Lusa