Nas concessões Interior Norte (A24) e Beira Interior (A23) a cobrança ascendeu, respetivamente, a 13 e 22,1 milhões de euros.
Nestas quatro vias, todas portajadas há um ano, a EP arrecadou 87,6 milhões de euros em 11 meses de 2012.
No caso das antigas Scut do norte, portajadas desde outubro de 2010, o maior encaixe foi com as autoestradas da concessão Costa de Prata, com 26,2 milhões de euros, seguindo-se a A28 (Norte Litoral), com 22,6 milhões de euros.
As vias que integram a concessão Grande Porto representaram um volume de 19,9 milhões de euros no mesmo período, entre janeiro e novembro de 2012.
Estas três concessões totalizaram uma receita de 68,7 milhões de euros.
Ainda segundo fonte da EP, a A22 foi a concessão que nos primeiros nove meses do ano (janeiro-setembro) mais tráfego perdeu, apresentando uma quebra de 49 %, quando comparado com o mesmo período de 2011, ou seja, antes da introdução de portagens.
Seguiram-se as concessões da Beira Interior e Interior Norte, ambas com uma redução de 35 % no tráfego, e a Beira Litoral e Alta, com menos 26 %.
Sobre estas quebras, a EP afirma ser "legítimo inferir" que cerca de 07 % corresponde à "descida conjuntural e não ao efeito de aplicação de portagens".
As antigas Scut do norte registaram quebras homólogas, entre janeiro e setembro de 2012, de 07 % no Norte Litoral, 06 % na Costa de Prata e 05 % nas autoestradas da concessão do Grande Porto.