A destruição de estufas e perdas de 15 milhões de euros na produção de citrinos, e o mini tornado na Praia do Vau (Portimão), que causou estragos em três restaurantes e vários edifícios, foram as duas situações mais graves apontadas pelo autarca farense, que representa os 16 autarcas algarvios através da AMAL.

Em declarações à Agência Lusa, Macário Correia lamenta os danos na região, nomeadamente no setor agrícola e na costa litoral, mas lembra que, comparados com a gravidade dos prejuízos noutras regiões do país e ilhas, não atingem a mesma gravidade para se ter de recorrer a apoios.

Várias derrocadas e desmoronamentos como o registado na última semana no Túnel das Cardosas (Portimão), quedas de árvores e postes de eletricidade derivado do mini tornado de terça feira transacta, pontões entupidos, desfiles de Carnaval suspensos e a destruição de casas de verão na ilha da Fuzeta pelo mar foram outras consequências do mau tempo registado no Algarve, mas que não causou nenhum ferido ou morte.

Lusa