O prior da Comunidade de Taizé (França), que está no Algarve desde ontem, visitou esta manhã as irmãs Missionárias da Caridade em Faro e as pessoas que elas acolhem no seu lar e também a comunidade algarvia das irmãs Carmelitas Descalças, no seu mosteiro no Patacão, no concelho de Faro.

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Foto © Samuel Mendonça/Folha do Domingo
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O irmão Alois esteve acompanhado do bispo do Algarve, D. Manuel Quintas, que também o conduziu durante toda a manhã, bem como ao irmão David, o único monge português da comunidade monástica francesa, que acompanha o prior de Taizé, e a João Cabral, interlocutor da Diocese do Algarve com a aquela comunidade ecuménica, que desde ontem acompanha os irmãos.

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Foto © Samuel Mendonça/Folha do Domingo
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O prior de Taizé começou por participar na celebração da Eucaristia, presidida pelo bispo do Algarve, D. Manuel Quintas, na capela da casa das Missionárias da Caridade e depois visitou as suas instalações e as pessoas que elas acolhem.

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Foto © Samuel Mendonça/Folha do Domingo
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No início da Missa, o bispo do Algarve explicou serem “particularmente os mais pobres, frágeis, débeis, aqueles que, muitas vezes, ninguém acolhe”. D. Manuel Quintas começou por juntar à intenção daquela celebração o agradecimento pela presença, há mais de 30 anos, das Missionárias da Caridade na diocese algarvia e também por “todos aqueles que participam na Jornada Mundial da Juventude”, para que “possam encontrar-se verdadeiramente com Cristo e com Ele encontrarem um rumo mais definido que os ajude a identificarem-se com a própria pessoa de Jesus nas suas vidas”.

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Foto © Samuel Mendonça/Folha do Domingo
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O irmão Alois, de origem católica, comungou na Eucaristia que contou também com a participação do diácono Luís Galante da Diocese do Algarve.

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Foto © Samuel Mendonça/Folha do Domingo

A comitiva seguiu depois para o Carmelo algarvio. Chegados ao mosteiro de Nossa Senhora Rainha do Mundo os visitantes foram recebidos pelas irmãs Carmelitas Descalças na capela com um breve momento de oração, seguindo-se um momento que serviu para inteirar o prior de Taizé acerca daquela comunidade de vida contemplativa.

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Foto © Samuel Mendonça/Folha do Domingo
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O irmão Alois realçou a identificação e a afinidade da Comunidade de Taizé com as religiosas que vivem daquela forma orante a sua vocação consagrada. O prior da comunidade monástica francesa considerou que aquelas religiosas ensinam que não é só através da atividade que se alcança a eficácia, mas é também através da oração. “Para a vida comunitária é importante termos tempo e espaço de partilha da Palavra”, afirmou.

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As irmãs pediram aos irmãos que partilhassem sucintamente como é que cada um se sentiu chamada à Comunidade de Taizé.

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A madre do Carmelo Descalço algarvio explicou que a comunidade também quis dar oportunidade às duas jovens noviças que a integram de aproveitar da Jornada Mundial da Juventude e acolher a vinda do Papa a Portugal “do ponto de vista da carmelita”. “Fizeram as catequeses ‘Rise Up’ e o resultado, que partilhamos com todos os jovens, está no nosso sítio na internet”, contou a irmã Lúcia Maria, a propósito dos vídeos feitos no canal do YouTube daquelas religiosas em https://www.youtube.com/@carmelofaro8048. “É a nossa forma de viver os temas que a organização propôs dos grandes temas do pontificado do Papa Francisco”, sustentou.

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Foto © Samuel Mendonça/Folha do Domingo

Os irmãos de Taizé pediram às carmelitas que rezem pela iniciativa de oração que vão promover na Praça de São Pedro, no Vaticano, no dia 30 de setembro com jovens, “pessoas que se encontram à margem da Igreja” e responsáveis de diferentes Igrejas para rezar pelos bons frutos do Sínodo sobre a sinodalidade.

No final da visita, a madre pediu que o prior de Taizé assinasse o livro de visitas daquela comunidade

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