A irmã Arminda Vicente, das Missionárias Reparadoras do Sagrado Coração de Jesus, é natural da Golegã, no distrito de Santarém, mas veio de Fátima, do Centro Catequético, para a comunidade da sua congregação que está em Faro. Está a colaborar no Setor da Catequese da Infância e Adolescência da Diocese do Algarve.
Das Filhas de Maria Auxiliadora, mais conhecidas como salesianas, é a irmã Maria do Rosário. Natural do Peso da Régua, no distrito de Vila Real, veio de Vendas Novas, no distrito de Évora, e integrou a comunidade salesiana que está responsável pelo Colégio de Nossa Senhora do Alto, em Faro, onde é catequista e professora de EMRC – Educação Moral e Religiosa Católica, entre outras funções. Esteve muitos anos em missão em África, concretamente em Moçambique e África do Sul.
Maria Rosa Magalhães é do Instituto Secular das Cooperadoras da Família, veio da Póvoa do Varzim, no distrito do Porto, mas é natural de Celorico de Basto, no distrito de Braga. É a coordenadora da creche da Obra de Santa Zita, em Faro, onde também está sedeada a comunidade algarvia daquele instituto.
Ligada a outra IPSS – Instituição Particular de Solidariedade Social está também a irmã Maria Antonieta Costa, Franciscana Hospitaleira da Imaculada Conceição. Natural de Amarante, no distrito do Porto, veio de Angola, onde esteve nos últimos cinco anos, para a comunidade algarvia da sua congregação em Olhão. É a nova diretora do Centro de Bem-estar Social Nossa Senhora de Fátima daquela cidade.
As duas restantes consagradas são Franciscanas Missionárias de Maria e vieram integrar a comunidade de Odiáxere, que é conjuntamente com a de Porches, uma das duas comunidades algarvias da congregação. A irmã Maria Eugénia é natural Macedo de Cavaleiros, no distrito de Bragança, mas veio de Barcelos, no distrito de Braga, e está a trabalhar na pastoral sócio-caritativa.
A irmã Teresa Maria também esteve em África. Chegou de Burkina Faso, um país africano limitado pelo Mali, Níger, Benin, Togo, Gana e Costa do Marfim, onde esteve durante sete anos a trabalhar. É natural de Vila de Rei, no distrito de Castelo Branco, e ao contrário das restantes consagradas não veio para o Algarve no final do último verão. Chegou apenas no passado dia 1 de dezembro e, por isso, ainda está a inserir-se no trabalho da comunidade.