Relativamente à pesca, seja ela profissional, desportiva ou recreativa, chegou-se à conclusão que só é sustentável caso exista uma avaliação constante e criteriosa dos recursos explorados. “A investigação e a economia têm de estar lado a lado e no fundo defender os mesmos princípios de sustentabilidade dos recursos e rentabilidade económica”, elucidou a associação em comunicado.
Na tertúlia concluiu-se que as redes de ecoturismo assentam numa lógica de sustentabilidade e sensibilização, com o objetivo de continuarmos a ter turismo, mar promovendo e preservando os recursos naturais de que dispomos ao longo de toda a orla marítima algarvia.
O debate contou com a participação de Martinho Fortunato, gestor da Marlagos e vice presidente da Associação Portuguesa dos Portos de Recreio, Justino Sá Machado, promotor da Portimão Portugal Match Cup (prova do World Match Racing Tour), André Dias, da Arrifana Mar, sociedade de pesca Lda. e vice presidente da Associação Mar Algarve, Pedro Veiga, Biologo Marinho e responsável por vários estudos em Pesca Recreativa, Pedro Caleja, da Ocean Rivival, e Mafalda Rangel, promotora do projeto Ecoturismo Sustentável no Algarve.