O Corpo Nacional de Escutas (CNE) no Algarve decretou sete dias de luto regional pelo falecimento de um dos chefes fundadores do Agrupamento 1339 de São Bartolomeu de Messines.
A Junta Regional do Algarve do CNE manifestou “profundo pesar” pela morte do chefe Francisco Ricardo ocorrida hoje. “Manifestamos a nossa sincera dor por esta enorme perda e unimo-nos em oração, pedindo a Deus que o acolha na Sua paz eterna. Esta notícia deixa-nos profundamente tocados, recordando-nos, uma vez mais, da fragilidade da nossa condição humana”, refere aquela entidade, acrescentando querer “neste momento de dor e saudade” “estar próximos e deixar a todos os familiares, bem como a todos os escuteiros do Agrupamento 1339”.
A Junta Regional refere ainda que o dirigente “será sempre lembrado como um exemplo de dedicação, entrega e paixão pela vida e pelo escutismo. O seu legado continuará a inspirar todos aqueles que com ele partilharam o caminho escutista”.
O Agrupamento 1339 de São Bartolomeu de Messines do CNE referiu-se ao seu dirigente como “um Chefe que marcou gerações com o seu exemplo, a sua entrega e o seu amor pelo escutismo”. “O Chefe Francisco foi, desde o primeiro dia, uma presença constante, firme e inspiradora. O seu exemplo ficará para sempre gravado na história do nosso agrupamento e nos corações de todos os que com ele partilharam o caminho. Deu o seu tempo, o seu coração e a sua vida ao serviço dos jovens, ajudando a construir não só um agrupamento, mas uma verdadeira família escutista”, assinala.
O Agrupamento escutista garante terem sido “dezenas de lobitos, exploradores, pioneiros, caminheiros e chefes que aprenderam com ele o valor da amizade, do compromisso e do serviço”. “A sua marca vive em cada lenço que se ergue, em cada promessa feita, em cada boa ação”, acrescenta.
Tanto a Junta Regional como o Agrupamento apresentam as condolências à família.










