Oficinas_oracao_vidaIrão ter lugar nas paróquias de Albufeira e matriz de Portimão três Oficinas de Oração (TOV) e Vida durante este mês.

As TOV, fundadas em 1984 pelo frei Ignacio Larrañaga, sacerdote franciscano capuchinho, são um serviço dentro da Igreja Católica que ensina um método prático, em 15 sessões (uma por semana) para aprender a orar e a viver cristãmente. São simultaneamente uma Associação Internacional de Fiéis Leigos de Direito Pontifício, tendo sido aprovadas pelo Papa João Paulo II, a 4 de outubro de 1997.

A primeira TOV decorrerá, a partir de dia 18 deste mês, pelas 16h, na paróquia de Albufeira, concretamente na sala de catequese da igreja matriz.

As outras duas TOV, que decorrerão na paróquia matriz de Portimão, terão início a 22 de março, uma pelas 15h no edifício do antigo Centro Paroquial e a outra, pelas 20.30h, no edifício do novo Centro Paroquial (antiga Caixa Agrícola).

A organização lembra que “as TOV são abertas a toda a gente, designadamente a todos os que sinceramente buscam Deus, destinando-se de uma maneira especial aos leigos [não clérigos]”. “São «Oficinas de Oração» porque se aprende a orar (…) numa comunicação afectiva e pessoal com Deus, de uma maneira prática, experimental e progressiva desde os primeiros passos até à contemplação. Tal como numa oficina se aprende a trabalhar, trabalhando, na TOV aprende-se a orar, orando, através de um conjunto de modalidades ou seja distintas formas de nos relacionarmos com Deus”, explicam os organizadores.

“São também Oficinas de Vida, pois as TOV ensinam-nos a arte de ser feliz e oferecem orientações práticas para a superação do mundo interior de angústias, ansiedades e tristezas, a recuperação da paz interior, do sentido da vida e da alegria de viver. Enquanto faz a TOV, o oficinista é levado, ao mesmo tempo, a entrar num processo de santificação cristificante, ou seja, a tornar-se cada vez mais parecido com o Senhor Jesus Cristo: paciente, humilde, sensível e misericordioso”, complementam.

As TOV, que hoje existem em mais de 60 países do mundo, chegaram a Portugal há mais de 25 anos e estão presentes em todas as dioceses do país.