O reinício das obras de requalificação da estrada nacional 125 (EN125), a conclusão das obras do aeroporto, o fecho da nova negociação dos fundos europeus para o Algarve, a dinamização da economia como forma de combate ao desemprego, o arranque da reflorestação das áreas ardidas no verão e a criação dos serviços de proteção social aos trabalhadores da função pública na região foram as metas apontadas.
“Temos que lutar e batalhar com esperança e determinação”, disse o responsável.
Ao recordar alguns dos momentos mais marcantes da vida da região no ano passado, como os incêndios na Serra do Caldeirão e no Retail Park de Portimão e o tornado de Lagoa e Silves, Macário Correia considerou que é tempo de recuperar.
O tornado que em novembro atingiu Lagoa e Silves provocou 10 feridos ligeiros e três graves, um dos quais acabou por morrer em dezembro, e 12 desalojados. Cerca de uma centena de habitações, telhados, automóveis e autocaravanas foram danificados pela força do vento.
Já Tavira e São Brás de Alportel foram palco, em julho, do maior fogo florestal de 2012, que afetou 21.437 hectares de espaços florestais.
Um relatório independente refere que houve falta de meios de combate, bem como falhas do comando na perceção da localização do fogo e na previsão da evolução das chamas.
O Governo já atribuiu mais de 1,5 milhões de euros aos dois municípios.
Lusa