“São três capelas independentes, para que cada família possa velar o seu ente querido, com a intimidade que o momento merece”, explica o pároco, padre Mário de Sousa, acrescentando que foi criada também uma “sala de apoio e de descanso”.

Segundo o sacerdote, as obras, orçadas em cerca de 125 mil euros, permitiram recuperar aqueles espaços, que “estavam muito degradados”. “Esta nova valência trará maior dinamização ao centro histórico, pois, inevitavelmente, provocará a passagem de um maior número de pessoas nesta zona da cidade, cuja revitalização é urgente”, considera ainda aquele responsável.

As capelas abrem às 8.30h e fecham às 23h. Para a celebração, que é única e sempre às 15h, as urnas transitam para a igreja e dali saem para o cemitério. A missa diária das 9h (8.30h aos domingos) voltou a ser celebrada na igreja do Colégio e, nela, se inclui a intenção por alma dos defuntos que se encontram nas capelas.

Samuel Mendonça