“Aquilo que temos e que não precisamos, já não é nosso. É de quem precisa”, advertiu D. Manuel Quintas, lembrando que “a dimensão da caridade é essencial, é o «termómetro» que mede a nossa fé, a nossa prática cristã e o modo como participamos na missa e aproveitamos essa participação”.
“Podemos rezar muito, participar muito na missa, mas se ficamos só nisso e, se isso não nos leva a algo concreto, sentimo-nos desligados e começa a haver uma separação entre a fé e a vida”, alertou.
Samuel Mendonça