A Diocese do Algarve reagiu em comunicado a uma notícia veiculada ontem pelo jornal Correio de Manhã sobre um alegado membro do clero algarvio, com o nome de João Daniel Madja, explicando que nenhum padre com esse nome está ao serviço da Igreja Católica algarvia.
A notícia tinha como título “Padre acusado de violação”, acusando um suposto sacerdote num caso de violação ocorrido em Espanha.
A Diocese do Algarve esclarece que não houve, “nos últimos anos, um presbítero com esse nome a exercer algum ministério mandatado pelo bispo da Diocese do Algarve”.
O comunicado da diocese algarvia esclarece que “o pároco das paróquias de Vila do Bispo, Sagres e Raposeira é o padre Jesus Lorenzo Jora Ejocha”, natural da Guiné-Equatorial e nomeado pelo bispo do Algarve em julho do ano passado, que terá sido confundido na notícia com João Daniel Madja.
O Anuário da Igreja Católica em Portugal não inclui nenhum sacerdote com este último nome e a Diocese do Algarve “desconhece, ainda, que haja alguém com esse nome a residir no concelho de Vila do Bispo”.
com Ecclesia