Segundo a Câmara de Silves, uma placa de mármore descoberta por Arqueólogos da Universidade de Friedrich-Schiller, Jena (Alemanha) perto de São Bartolomeu de Messines terá sido o principal motivo da vinda dos diplomatas israelitas a Silves, tendo despertado enorme interesse e curiosidade por parte dos membros desta delegação. O achado foi classificado por Ehud Gol como “profundamente interessante” e “da maior importância”.
O embaixador quis, ainda, saber pormenores sobre a história de Silves, a sua ligação à cultura judaica, bem como muitos outros aspetos, nomeadamente ligados à sua demografia e atividades económicas. Revelou, também, ter ficado muito impressionado com a quantidade de vestígios arqueológicos existentes, bem como com a diversidade de proveniências e períodos dos mesmos.
A visita à cidade terminou com uma ida ao Castelo, onde, curiosamente, o embaixador pode contatar um casal de israelitas que ali se encontravam de visita.