O movimento independente liderado pelo antigo presidente da Câmara de Faro José Vitorino frisou que a IGAL enviou o processo para o Procurador da República junto do Tribunal Administrativo e Fiscal de Loulé, considerando que “estas e outras ilegalidades, bem como práticas e atos condenáveis, tornaram-se correntes por parte do poder público municipal”.
O CFC apontou como exemplo o “supercongestionado Largo Dr. Francisco Sá Carneiro (Largo do Mercado)”, onde o executivo municipal e o PS “queriam autorizar prédios de 8 e 7 pisos em quase todo o espaço, sem o obrigatório Plano de Pormenor e os inerentes cálculos de índices de ocupação, estudos de tráfego, ruído, espaços verdes, equipamentos coletivos, essenciais à defesa do ambiente e da qualidade de vida”.
A Lusa confrontou o executivo liderado por Macário Correia com este assunto, mas fonte do gabinete do autarca escusou-se a comentar.