Conforme o requerimento entregue pelo PCP os principais problemas dessas escolas em obras prendem-se com a paragem por falta de pagamento aos empreiteiros, atrasos significativos nos trabalhos, suspensão e adiamento de fases posteriores dos projetos, entre outros.
Segundo os deputados Paulo Sá e Rita Rato, que assinam o requerimento, estes problemas têm causado “graves transtornos às escolas, dificultando a gestão dos espaços e afetando o seu normal funcionamento, além de provocarem uma legítima apreensão na comunidade educativa relativamente à possibilidade de as obras não virem a ser concluídas”.
Os parlamentares pedem então ao Governo que clarifique quais os seus objetivos relativamente às obras em curso nas oito escolas e se os projetos iniciais irão sofrer alterações.