O plantel da União de Leiria fez greve ao treino da manhã de sexta-feira, devido a ordenados em atraso, mas a situação é desvalorizada pelo adjunto dos algarvios.
"Lembro-me que há muitos anos atrás, quando era jogador, passei por essas situações, e quando o árbitro apita para o início do jogo, isso passa tudo para trás das costas", afirmou Rosário.
O treinador-adjunto do Olhanense diz-se preocupado com o "valor individual de alguns jogadores e a situação em que eles estão", pois para o adversário será "um jogo quase de vida ou de morte".
Como o equilíbrio entre as duas equipas "é muito grande", o jogo poderá ser resolvido pela "inspiração individual" de qualquer elemento dos dois conjuntos.
A União de Leiria, 16.ª e última classificada, com 15 pontos, recebe segunda-feira o Olhanense, oitavo, com 23, em jogo marcado para o Estádio Municipal da Marinha Grande, às 20.15, com arbitragem de Bruno Paixão (Setúbal).