É deveras confrangedor ouvir dizer a alguns cristãos que não se confessam porque não têm pecados, enumerando, logo de seguida, alguns dos dez mandamentos que dizem cumprir… Outros afirmam que se confessam directamente a Deus, e ainda outros, desculpando-se, insinuam ser a confissão uma invenção da Igreja e dos padres…
Sem dúvida que as causas destes ditos e atitudes são, por um lado, a falta de humildade e pelo outro, grande e grosseira ignorância.
Senão vejamos o que diz a Sagrada Escritura a respeito deste Sacramento: “Se dissermos que não temos pecados, enganamo-nos a nós mesmos e não há verdade em nós”, diz S. João na sua primeira carta.
De facto, Pio XII tinha razão quando afirmou que «o maior pecado é a perda da consciência de pecado».
Infelizmente, esta atitude encontra-se, hoje, deveras divulgada em muitas consciências de cristãos que, no fim de contas, reduzem o pecado a algo de subjectivo e muito relativo.
Por outro lado, os santos compreendem tão bem a malícia do pecado que se acusam e se confessam ao mais leve deslize…
Àqueles que nos dizem confessarem-se directamente a Deus podemos responder: afinal, o penitente confessa-se directamente a quem? Não é a Deus?
Não foi Jesus Cristo, a segunda Pessoa da Santíssima Trindade, o Verbo eterno que se fez homem que conferiu aos Apóstolos e seus sucessores o poder de perdoar os pecados?
Recordemos as Suas palavras: “Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos”.
Mais claro que isto não pode ser, o perdão que se recebe na confissão é sempre o perdão que Deus nos concede através do sacerdote, é sempre o Senhor Jesus que nos perdoa…
Quer isto dizer que Jesus Cristo deixou à sua Igreja o poder de perdoar os pecados. Por isso, quando o sacerdote abençoar é Cristo que abençoa.
Quando o sacerdote abençoa e diz: “os teus pecados te são perdoados” é Cristo que, na pessoa do seu ministro, abençoa e perdoa. Aliás, nem poderia ser de outra maneira. Que autoridade teria o sacerdote para perdoar, se ele tão – ou mais – pecador como o penitente? De facto, é algo inaudito Deus conceder à Sua Igreja, através dos sacerdotes, este Sacramento do perdão que pacifica e refresca o coração e a alma dos que o celebram com fé e verdadeiramente arrependidos…
Infelizmente, verifica-se, hoje, uma crescente diminuição da assiduidade e quase desprezo deste Sacramento pelo qual é reconquistada a graça de Deus recebida no Baptismo.
Por isso, nunca será de mais falar e agradecer a Deus este Sacramento que alegra e refresca o coração e a alma.
Sem dúvida que as causas destes ditos e atitudes são, por um lado, a falta de humildade e pelo outro, grande e grosseira ignorância.
Senão vejamos o que diz a Sagrada Escritura a respeito deste Sacramento: “Se dissermos que não temos pecados, enganamo-nos a nós mesmos e não há verdade em nós”, diz S. João na sua primeira carta.
De facto, Pio XII tinha razão quando afirmou que «o maior pecado é a perda da consciência de pecado».
Infelizmente, esta atitude encontra-se, hoje, deveras divulgada em muitas consciências de cristãos que, no fim de contas, reduzem o pecado a algo de subjectivo e muito relativo.
Por outro lado, os santos compreendem tão bem a malícia do pecado que se acusam e se confessam ao mais leve deslize…
Àqueles que nos dizem confessarem-se directamente a Deus podemos responder: afinal, o penitente confessa-se directamente a quem? Não é a Deus?
Não foi Jesus Cristo, a segunda Pessoa da Santíssima Trindade, o Verbo eterno que se fez homem que conferiu aos Apóstolos e seus sucessores o poder de perdoar os pecados?
Recordemos as Suas palavras: “Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos”.
Mais claro que isto não pode ser, o perdão que se recebe na confissão é sempre o perdão que Deus nos concede através do sacerdote, é sempre o Senhor Jesus que nos perdoa…
Quer isto dizer que Jesus Cristo deixou à sua Igreja o poder de perdoar os pecados. Por isso, quando o sacerdote abençoar é Cristo que abençoa.
Quando o sacerdote abençoa e diz: “os teus pecados te são perdoados” é Cristo que, na pessoa do seu ministro, abençoa e perdoa. Aliás, nem poderia ser de outra maneira. Que autoridade teria o sacerdote para perdoar, se ele tão – ou mais – pecador como o penitente? De facto, é algo inaudito Deus conceder à Sua Igreja, através dos sacerdotes, este Sacramento do perdão que pacifica e refresca o coração e a alma dos que o celebram com fé e verdadeiramente arrependidos…
Infelizmente, verifica-se, hoje, uma crescente diminuição da assiduidade e quase desprezo deste Sacramento pelo qual é reconquistada a graça de Deus recebida no Baptismo.
Por isso, nunca será de mais falar e agradecer a Deus este Sacramento que alegra e refresca o coração e a alma.
Joaquim Mendes Marques
O autor deste artigo não o escreveu ao abrigo do novo Acordo Ortográfico