Em cada ano pastoral há sempre renovação nas comunidades religiosas presentes nas diversas dioceses. Neste ano de 2022/2023, na Igreja Católica algarvia quatro novas colaboradoras consagradas que vieram ajudar no trabalho pastoral, sendo que só uma já tinha trabalhado no Algarve.
Uma das que veio pela primeira vez trabalhar para o Algarve é a irmã Rosa Maria Machado, do instituto Filhas de Maria Auxiliadora (salesianas). Natural de Viana do Castelo, a consagrada veio da Arquidiocese de Évora, onde trabalhou nos últimos oito anos, integrar a comunidade salesiana algarvia sedeada no Colégio de Nossa Senhora do Alto, em Faro.
Licenciada em Psicologia Clínica com especialização em Ciências da Educação pela Ordem dos Psicólogos, a irmã Rosa Machado está neste momento a terminar o mestrado na Universidade Católica Portuguesa em Ciências Religiosas para a docência da disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica.
No colégio da Diocese do Algarve, para além de lecionar aquela disciplina, será ainda a coordenadora da equipa pastoral.
A religiosa colaborará ainda na paróquia de São Pedro de Faro como catequista.
Também pela primeira vez no Algarve está a irmã Arta Lekaj, da congregação das Irmãs Dominicanas de Santa Catarina de Sena. Natural da Albânia, onde realizou os votos perpétuos, a consagrada veio para Portugal há quase 18 anos e esteve em várias casas da sua congregação.
Nos últimos dois anos esteve em Leiria e agora veio integrar a comunidade dominicana algarvia sedeada em Paderne para colaborar no trabalho pastoral que as irmãs realizam naquela paróquia e nas vizinhas.
Outra das que veio estrear-se a trabalhar no Algarve é a irmã Isabel Miguel, do Instituto das Irmãs de Santa Doroteia. Natural do concelho de Vimioso, Bragança, a consagrada veio de Lisboa, onde trabalhou nos últimos anos numa casa de irmãs idosas, para integrar a comunidade doroteia algarvia e colaborar no trabalho que aquelas religiosas realizam no Algarve, concretamente nas paróquias de Loulé.
Do mesmo instituto é a irmã Arminda Oliveira, natural de Fátima, que veio de Bragança, onde esteve nos últimos quatro anos a trabalhar. A religiosa, que agora integra a comunidade algarvia das irmãs doroteias, já tinha trabalhado no Algarve nos anos de 2017 e 2018.
