Foto © Samuel Mendonça/Folha do Domingo

A Cáritas Diocesana do Algarve irá celebrar os seus 62 anos de existência e os 50 anos do seu Centro Infantil com um ciclo de conferências que percorrerá as quatro vigararias da diocese algarvia e terá início no dia 18 de próximo mês de outubro e terminará a 7 de dezembro.

A informação foi avançada pelo presidente da instituição na assembleia da Diocese do Algarve do passado sábado, em Quarteira. Carlos Oliveira disse que “não seria justo celebrar 50 anos de uma valência e deixar de celebrar os 62 daquela que é a «mãe da criança»”.

Aquele dirigente adiantou que a conferência inaugural, no dia 18 de outubro, será proferida em Tavira por José Eduardo Borges de Pinho, professor catedrático da Faculdade de Teologia, da Universidade Católica Portuguesa. No dia 8 de novembro será outro docente daquela faculdade, Juan Ambrosio, a falar em Loulé e no dia 15 daquele mês o orador será Eugénio da Fonseca, presidente da Cáritas Portuguesa, em Faro. A conferência de encerramento, no dia 7 de dezembro, em Portimão realizada pelo padre José Manuel Pereira de Almeida, vice-reitor da Universidade Católica Portuguesa. Todas as conferências terão início às 21h.

Os aniversários serão ainda assinalados com a celebração de uma eucaristia no Dia Mundial do Pobre, 17 de novembro, presidida pelas 12h15 na Sé de Faro pelo bispo do Algarve.

Neste ano de 2019/2020 a Cáritas algarvia realizará ainda a campanha de Natal da Cáritas, cuja manifestação de rua terá lugar na paróquia das Ferreiras no dia 21 de dezembro, e as XIX Jornadas de Ação Sociocaritativa que decorrerão a 7 de março no Centro Pastoral da Diocese do Algarve, em Ferragudo.

Carlos Oliveira lembrou ainda a criação do Conselho Consultivo da Cáritas Diocesana para “ajudar a direção a tomar conhecimento da realidade em cada uma das vigararias e, posteriormente, à promoção de ações vocacionadas para essas realidades”.

O presidente da Cáritas do Algarve anunciou ainda a implementação do programa “+ Próximo” que incide na formação dos agentes pastorais e é “não vocacionado apenas para os grupos de ação sociocaritativa”.