Curso_cristandade65Terminou no último domingo à noite (30 de março), com encerramento na paróquia de Ferreiras presido pelo bispo do Algarve, D. Manuel Quintas, o 65º Curso de Cristandade de Homens e não o 50º, como por lapso, Folha do Domingo chegou a adiantar.

A iniciativa, que foi promovida pelo Movimento dos Cursos de Cristandade (MCC), decorreu, desde o dia 27 do mês passado, na Casa de Retiros de São Lourenço do Palmeiral, na paróquia de Alcantarilha.

O curso contou com uma equipa sacerdotal composta pelos padres Joaquim Nunes, Rui Guerreiro, Pedro Manuel, e com uma equipa de leigos, que incluiu o reitor, Arsénio Martins, composta por Marco Vieira, Humberto Guerreiro, Inácio Machado, João Sebastião, Jose Matos, Mário Eira, Nelson de Jesus, Óscar Encarnação, Ricardo Limas, Rui Mendonça e Rui Andrez.

O curso de cristandade contou com a participação de 32 participantes, oriundos das paróquias de Ferreiras, Fuseta, matriz de Portimão, Moncarapacho, Olhão, Paderne, Quarteira, São Pedro e Sé de Faro e Tavira, que procurou proporcionar-lhes momentos de encontro e (re)descoberta do amor de Deus e de (re)encontro com Jesus Cristo.

O encerramento, no domingo, contou também com testemunhos das participantes. Os muitos cursistas presentes no encerramento tiveram oportunidade de reviver a clausura e o seu cursilho.

As esposas dos participantes deste curso irão participar no 50º Curso de Cristandade de Senhoras, a realizar no próximo dia 24 de abril.

O MCC celebra este ano o 50º aniversário do primeiro cursilho realizado no Algarve. O primeiro cursilho em Portugal realizou-se em 29 de novembro de 1960 e no Algarve ocorreu a 18 de março de 1964, sendo destinado a homens, ao qual se seguiu o primeiro cursilho de senhoras em abril do ano seguinte.

O MCC é um movimento de leigos (não clérigos ou consagrados) da Igreja Católica que propõe uma vivência de vida segundo os fundamentos da fé. Depois da participação num curso ou cursilho (termo adaptado do original espanhol) de três dias e meio, os fiéis são convidados a continuarem a caminhar em grupo, nas comunidades, realizando encontros (ultreias) onde partilham as suas experiências de fé.