
A Diocese do Algarve promoveu no passado sábado a segunda parte de uma ação de formação para novos ministros extraordinários da comunhão e animadores da assembleia na ausência de presbítero.
A iniciativa, promovida através do Secretariado Diocesano da Liturgia, Música Sacra Novas Igrejas e Espaços Pastorais, que tinha sido iniciada em fevereiro, voltou a ter lugar no Centro Paroquial de Loulé e contou com 41 participantes.

A formação básica, orientada pelo padre Carlos de Aquino, diretor do Secretariado Diocesano da Liturgia, Música Sacra Novas Igrejas e Espaços Pastorais, abordou os temas “Da Igreja mistério, aos ministérios na Igreja” e “A Eucaristia, Sacramento do Amor, Dom e Mistério”, tendo refletido sobre a celebração da eucaristia nos vários ministérios e na valorização dos vários serviços, sobre o ritual dos ministros extraordinários da comunhão e sobre o ritual para a celebração da palavra na ausência do presbítero e sobre as orientações diocesanas para o exercício daqueles ministérios.

O padre Carlos de Aquino explicou ao Folha do Domingo que os agentes formados, propostos pelos respetivos párocos, irão exercer o seu serviço a partir de agora. “Os padres devem apresentá-los na comunidade com uma celebração própria que está prevista”, observou.
“São leigos [entenda-se, não clérigos ou religiosos] que podem e devem participar na formação do CEFLA [Centro de Estudos e Formação de Leigos do Algarve] e noutros encontros de formação da diocese para um aprofundamento mais contínuo também da fé”, explicou o sacerdote.

Para os que já exercem aqueles ministérios tem havido ações de formação em cada uma das quatro vigararias (conjuntos de paróquias) que constituem a diocese algarvia.