“Não estamos ali [na celebração cristã] como um clube de simpatia que, às vezes, os movimentos espirituais e litúrgicos da Igreja teimam muito em cultivar e depressa se tornam um gueto fechado, sinuoso e parasitoso da Igreja”, advertiu, considerando que esta atitude “é grave”.

“Quando a gente não acredita na celebração da Igreja, transforma outras celebrações do grupo na celebração que a gente sente que é a liturgia”, complementou aquele responsável pelo Departamento da Pastoral Litúrgica da Igreja algarvia e um dos conferencistas da jornada ontem realizada.

Samuel Mendonça