O Conselho Pastoral da Diocese do Algarve (CPDA) voltou a reunir.

A assembleia plenária daquele órgão consultivo decorreu na manhã do passado sábado, 10 de dezembro, no Centro Paroquial de Loulé e a agenda de trabalhos incidiu sobre um único tema: avaliar a implementação da “Reestruturação da Pastoral Paroquial em chave missionária”, a nova organização implementada pela diocese algarvia neste ano pastoral de 2022/2023.

Após um longo tempo de adoração eucarística que precedeu os trabalhos, na abertura dos mesmos o bispo do Algarve salientou a importância daquele órgão pastoral. Os conselheiros dividiram-se depois por pequenos grupos para uma hora de partilha e reflexão acerca do tema, a qual se sistematizou em três pontos: o acolhimento e compreensão do documento e do projeto acima referido, os sinais de sua concretização e a conversão ainda necessária para o levar a cabo.

Após a reflexão os três grupos, através do porta-voz de cada um, foram convidados a expressar ao bispo diocesano no plenário o resultado do seu sentir e do seu discernimento a respeito do tema colocado em discussão.

Por fim, o encerramento dos trabalhos deu-se com a intervenção final de D. Manuel Quintas que, “agradecendo a todos pela disponibilidade e presença nesta assembleia plenária”, frisou que para si “é sempre motivo de satisfação” quando o Conselho Pastoral se realiza. “Todos saímos mais enriquecidos pelas partilhas que fazemos abertamente entre nós e que muito me ajudam na compreensão da realidade da diocese e no discernimento pastoral a fazer”, afirmou.

O atual CPDA, constituído para o quadriénio 2019-2023, iniciou o seu trabalho em novembro de 2019.

O Conselho Diocesano de Pastoral é um órgão que é caraterizado pela corresponsabilidade pastoral. Maioritariamente composto por leigos, é um instrumento pastoral ao serviço do bispo diocesano que, através dos seus membros, ausculta o sentir da diocese a respeito de alguns assuntos de cariz pastoral.

Diocese do Algarve vai implementar uma “nova organização da pastoral paroquial”