O Movimento dos Convívios Fraternos está a comemorar 50 anos da sua fundação e, para assinalar a data, está a promover desde setembro passado a peregrinação de uma cruz pelas dioceses de Portugal e por alguns outros países onde se encontra implementado.

A ‘Cruz Peregrina’ – formada por três cravos, sendo o vertical encimado pela chama de uma vela – chegará ao Algarve já no próximo domingo, 8 de julho, e permanecerá na diocese até dia 21 deste mês, percorrendo 11 igrejas onde se realizarão encontros de oração.

“O intuito de recebermos este símbolo é unirmos todos os convivas, desde aos mais antigos aos mais novinhos”, explica a organização, que acrescenta um convite. “Convidamos a que cada um agende no seu coração a data da passagem da cruz pela nossa diocese para que unidos possamos reviver, renovar o compromisso que assumimos com Cristo aquando da realização do nosso Convívio Fraterno”, desafiam os organizadores.

A passagem da cruz jubilar pelo Algarve terá início com o encontro, pelas 21h30, na igreja matriz de Aljezur no dia 9 deste mês, seguindo-se no dia 10 na igreja matriz de Bensafrim pelas 21h30, no dia 11 na igreja de São Sebastião de Lagos pelas 21h30, no dia 12 na igreja matriz de Portimão pelas 21h, no dia 13 na igreja de Ferreiras pelas 21h, no dia 14 na igreja das Pereiras pelas 21h, no dia 15 na capela de Nossa Senhora do Livramento, na Luz de Tavira, pelas 21h30, no dia 17 na igreja matriz de Quelfes pelas 21h, no dia 18 na igreja matriz da Fuseta pelas 21h, no dia 19 na igreja de Santiago de Tavira pelas 21h30 e no dia 20 na igreja de São Luís de Faro pelas 21h, onde será feita a despedida.

O Movimento dos Convívios Fraternos nasceu em Castelo Branco a 17 de maio de 1968 pela mão do padre Valente de Matos com o propósito de responder às necessidades e anseios espirituais dos jovens, a encontrarem-se com Cristo e assumir a sua responsabilidade e vocação na Igreja.

Destinando-se a jovens com idade superior a 17 anos, a proposta dos Convívios Fraternos – com estatutos aprovados pela Conferência Episcopal Portuguesa desde 1 de março de 2010 – inclui três dias de retiro como convite a uma reflexão de vida.