A vice-presidente do Grupo Parlamentar e coordenadora da bancada do PS para a área da saúde, Jamila Madeira, vai encabeçar a lista de candidatos a deputados socialistas no círculo eleitoral de Faro.

O nome da cabeça de lista do PS para o círculo eleitoral de Faro foi transmitido à agência Lusa pela secretária-geral adjunta dos socialistas, Ana Catarina Mendes.

Nas eleições legislativas de 2015, no Algarve, a lista socialista foi encabeçada pelo atual secretário de Estado das Pescas, José Apolinário, tendo o PS conquistado quatro dos nove mandatos, com a coligação PSD/CDS-PP a eleger três, o Bloco de Esquerda um e a CDU também um.

Ao longo das últimas semanas, vários órgãos de comunicação social noticiaram que o ministro das Finanças, Mário Centeno, seria o cabeça de lista em Faro, mas tal hipótese acabou por não se confirmar.

Fonte socialista adiantou que Mário Centeno deverá ser “número três” em Lisboa, numa lista que será encabeçada pelo secretário-geral do PS, António Costa, e que será aprovada hoje em comissão política federativa.

Entretanto a comissão política do PS Algarve informou que os restantes membros escolhidos, cuja lista será aprovada na íntegra na próxima terça-feira pelos órgãos nacionais será composta ainda por José Apolinário (atual secretário de Estado das Pescas), Jorge Botelho (presidente da Câmara Municipal de Tavira e do Conselho Intermunicipal da AMAL – Comunidade Intermunicipal do Algarve), Joaquina Matos (presidente da Câmara Municipal de Lagos), Luís Graça (deputado e presidente do PS Algarve e da Assembleia Municipal de Faro), Ana Passos (deputada e presidente da estrutura regional das Mulheres Socialistas-Igualdade e Direitos), Francisco Oliveira (advogado e líder da bancada socialista na Assembleia Municipal de Albufeira), Célia Paz (vereadora da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António) e Abel Matinhos (estudante universitário, autarca em Loulé e presidente da estrutura regional da Juventude Socialista).

Jorge Botelho e Joaquina Matos, escolhidos para lugares elegíveis, respetivamente como “números três e quatro”, poderão deixar a presidência das câmaras onde trabalham.

com Lusa