Igreja

A sobrinha neta do Papa Francisco tem, desde o passado dia 4 deste mês, uma exposição de pintura patente ao público no Algarve que se manterá até ao próximo mês de junho.

A diminuição de fiéis nas eucaristias vai levar centenas de católicos a ocuparem espaços públicos de algumas cidades do país nos próximos cinco domingos para anunciarem a fé cristã e estimularem a aproximação à Igreja.

O bispo do Algarve lembrou no passado Dia de São José, 19 de março, que “só pode realizar a vontade de Deus, aquele que escuta”.

A procissão pascal das Tochas Floridas, realizada neste domingo de Páscoa em São Brás de Alportel, atraiu “milhares” de pessoas com cores e aromas de funcho e rosmaninho que louvaram a ressurreição de Cristo.

Como habitualmente acontece nesta altura do ano, o Algarve recebeu, na Semana Santa, a colaboração de sacerdotes que se disponibilizaram para ajudar a Igreja algarvia a melhor viver e celebrar os mistérios pascais. Alguns destes presbíteros são já uma presença comum nessa altura do ano.

O ícone de Nossa Senhora de Czestochowa (Polónia) que chegou ao Algarve no passado dia 25 de março, regressou esta manhã ao Santuário de Fátima depois de ter passado pelo mosteiro das irmãs Carmelitas Descalças, no Patacão, pelo Hospital de Faro, pela igreja do Carmo e pelo Refúgio Aboim Ascensão, em Faro.

O bispo do Algarve referiu-se ontem ao “dom do Papa Francisco” e aos seus gestos “imprevisíveis e surpreendentes” que “remetem para o essencial do evangelho e da missão da Igreja”, sublinhando que “estes gestos indicam-nos que algo de novo está a acontecer e a contribuir para a desejada reforma ou reconstrução da Igreja”.

No dia de hoje, Domingo de Páscoa, em que os cristãos celebram a ressurreição de Jesus Cristo, o bispo do Algarve, quis associar esta realidade à alegria, à fé e ao testemunho.

Ressurreição de Cristo foi festejada na Vigília Pascal de ontem à noite.

O bispo do Algarve voltou a deixar claro esta noite, na Procissão do Enterro do Senhor, em Faro, que “a celebração do mistério da Páscoa de Cristo e de cada cristão não termina junto à sepultura”, mas “irrompe em plenitude na manhã da ressurreição”.