O bispo do Algarve completa 25 anos de ordenação episcopal no próximo dia 03 de setembro. Nos primeiros quatro anos auxiliou D. Manuel Madureira Dias.“Com ele aprendi a ser bispo”, reconhece, agradecendo ainda “ao bom clero diocesano e religioso ao serviço” da diocese algarvia, “bem como aos consagrados, padres e irmãs, e tantos leigos exemplarmente generosos e dedicados”. “Aprendi com todos a amar e gastar-me por esta Igreja local. A todos devo a leveza e a fecundidade do meu múnus episcopal”, acrescentou na distinção que a União de Freguesias lhe conferiu este ano.
Mas este quarto de século de serviço à diocese algarvia fica marcado por uma preocupação com as dimensões cristológica, eucarística, vocacional e missionária, evidenciadas também nos diversos programas pastorais da Igreja diocesana. Transversalmente a todas elas esteve praticamente sempre presente uma quinta dimensão, a caritativa, explicitada igualmente nas linhas programáticas da pastoral.
No âmbito, sobretudo das dimensões cristológica, eucarística e vocacional, e logo após a nomeação de D. Manuel Quintas como bispo do Algarve a 22 de abril de 2004, em outubro daquele ano, a diocese – através do Secretariado da Pastoral Vocacional da diocese algarvia, em colaboração com a equipa formadora do seu Seminário de São José – lançava a cadeia de oração ininterrupta ao Santíssimo Sacramento (lausperene), 24 horas por dia, durante 15 dias, para pedir a Deus vocações de consagração, tanto no sacerdócio, como na vida religiosa ou nos institutos seculares.
D. Manuel Quintas sempre incentivou e permanentemente impulsionou esta que se tornou numa das mais significativas iniciativas da programação pastoral e o bispo do Algarve considera que os 19 padres que ordenou desde 2004 são fruto do lausperene diocesano. A estes, o bispo diocesano acrescenta ainda os cinco diáconos permanentes ordenados desde aquele ano, “com a esperança de que, em breve, outros se possam juntar a estes, destacando ainda mais este serviço tão importante e enriquecedor” para as comunidades cristãs.
Nesta valorização da Eucaristia, logo em 2005, a diocese organizou um Congresso Eucarístico como culminar de um ano pastoral particularmente dedicado ao aprofundamento daquele sacramento, resultante da orientação do seu Programa Pastoral.

No âmbito da dimensão vocacional, o bispo do Algarve também sempre acarinhou e valorizou o Seminário diocesano de São José, que desde logo classificou como o «coração» da diocese.
No contexto das dimensões missionária e vocacional, a reestruturação da diocese face à diminuição e envelhecimento dos seus sacerdotes também foi uma preocupação de D. Manuel Quintas. No ano de 2006, bispo, sacerdotes e diáconos refletiram à luz do documento “Igreja do Algarve em Revisão” sobre o melhor modo de servirem a Igreja algarvia e o povo de Deus que lhes foi confiado em tempos de escassez de vocações ao sacerdócio.
Mais recentemente, em outubro de 2020, e quando ainda não se falava muito de sinodalidade, a diocese lançou-se no ensaio de alternativas à liderança paroquial assente só no padre e o bispo do Algarve confiou a paróquia de Odiáxere a novos párocos e a um diácono permanente, ficando este a liderar a comunidade com a colaboração da sua esposa. Há muito que D. Manuel Quintas entendia que o futuro das comunidades paroquiais passaria por uma organização que não dependesse tanto da presença do sacerdote, podendo ser coordenada com recurso a outros ministérios como o diaconal ou o laical, como comprovaram as experiências iniciadas ainda no tempo do seu antecessor em diversas paróquias não só com diáconos permanentes, mas também com leigos mandatados.

Em declarações na altura ao Folha do Domingo, o bispo do Algarve defendeu a necessidade de os cristãos se abrirem a “estas formas de serviço na Igreja”. “A falta de vocações ao ministério ordenado pode muito bem também ser sinal de que Deus nos está a dizer para servirmos a Igreja de outra maneira e de outro modo, com presbíteros, com diáconos, mas também com leigos”, referiu o bispo do Algarve.
Quando a questão da sinodalidade ocupou a ordem do dia da reflexão da Igreja, motivada pelo Sínodo dos Bispos entre 2021 e 2024 lançado pelo Papa Francisco, D. Manuel Quintas logo incentivou a diocese a empenhar-se na auscultação das comunidades católicas e nas diferentes fases do processo sinodal, pedindo depois aos cristãos algarvios que ajudem a construir uma Igreja “eucarística, fraterna, sinodal, samaritana e missionária”.
Ainda em junho de 2007, e para tentar responder às exigências de reorganização e renovação pastoral, a diocese adotou uma nova estrutura de vigararias, passando de seis para quatro. Lagos e Portimão juntaram-se na nova configuração da vigararia de Portimão e Albufeira e Loulé na nova organização da vigararia de Loulé.
Posteriormente em setembro de 2021 foi criada uma equipa de reflexão da Diocese do Algarve e em julho de 2022 foi anunciada a implementação de uma “nova organização da pastoral paroquial em chave missionária” a partir de 2022/2023 que desde então tem vindo a vigorar com a passagem de quatro vigararias para três regiões pastorais – barlavento, centro e sotavento – com os respetivos centros evangelizadores.
Também em matéria de reorganização e coordenação diocesanas, em setembro de 2018, foi anunciado que a programação anual da casa de retiros da diocese passaria a ser assegurada pela comunidade jesuíta a trabalhar no Algarve. Essa mudança, que inclusivamente procurou valorizar o próprio edifício e o terreno envolvente, tem vindo a garantir anualmente a oferta de um programa permanente de formação aos cristãos algarvios e também de outras dioceses.
Ainda antes da cooperação pedida aos sacerdotes da Companhia de Jesus na casa de São Lourenço do Palmeiral, o bispo do Algarve teve também a braços a desafiante missão de encontrar uma nova congregação religiosa que assumisse o projeto educativo do Colégio de Nossa Senhora do Alto, em Faro, suprindo a saída do Algarve das irmãs Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição, motivada pela reorganização que também se viram obrigadas a fazer devido à diminuição do número de vocações da sua congregação. D. Manuel Quintas solicitou então, em 2007, às irmãs salesianas, também muito vocacionadas para a missão educativa e que já trabalhavam na diocese, que se transferissem para Faro para assumir aquele serviço.
A formação permanente e a valorização dos ministérios laicais continuou também, ao longo dos anos, a ser outra das prioridades da diocese, como o comprova a reativação do Centro de Estudos e Formação de Leigos do Algarve (CEFLA), em outubro de 2007, com o arranque de um novo curso e dos subsequentes que se foram realizando durante os últimos anos. Em 2004, já havia sido feita uma tentativa, mas o Curso Básico de Teologia para agentes de pastoral acabaria por não avançar devido ao insuficiente número de inscritos.
Recentemente, D. Manuel Quintas disse que “aquilo que é mais desafiante e ao mesmo tempo mais consolador” ao longo destes 25 anos é ver o número de adultos que todos os anos recebem os sacramentos de iniciação cristã – Batismo, Eucaristia e Crisma – depois de se prepararem e também o número de leigos que aderem a uma “formação mais profunda sobre ser cristão e discípulo de Jesus” no Curso Básico de Teologia. “Quer dizer que estamos no bom caminho. O futuro da Igreja e da nossa diocese está em sermos cristãos bem formados”, concluiu.
Noutro âmbito desta valorizada dimensão formativa, no final de 2007, a diocese elaborou um guião, composto por catequeses marianas e cristológicas, com vista à preparação da visita da imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima a todas as paróquias da diocese que teve início naquele mês, regressada ao Algarve depois da última visita em 1947 e 1948, e se estendeu durante dois anos, até 2009, consistindo numa das mais mobilizadoras iniciativas levadas a cabo nos últimos 25 anos.




No dia da chegada da imagem, a 13 de outubro de 2007, a cidade de Faro assistiu a uma das maiores manifestações públicas de fé com cerca de 15 mil pessoas que peregrinaram desde a rotunda da Escola Secundária João de Deus até ao largo da Sé. A imagem peregrina mariana regressou depois ao Algarve em dezembro de 2015 no âmbito das celebrações do centenário das Aparições na Cova da Iria que ocorreu em 2017.

No ano de 2008, a 29 e 30 de novembro, a diocese promoveu em Faro umas Jornadas Paulinas no âmbito do ano paulino proclamado pelo Papa Bento XVI, que procuraram identificar desafios de São Paulo à Igreja algarvia e que consistiram em mais uma importante ação formativa. A esta juntou-se uma outra em novembro de 2013: o Simpósio sobre o Concílio Vaticano II.

Ainda no âmbito da vertente formativa, de que são ainda testemunho as jornadas anuais de formação bíblica, litúrgica e sociocaritativa, D. Manuel Quintas deu continuidade à preocupação do seu antecessor com a formação do clero e vários foram os padres e diáconos que enviou para prosseguir estudos.
Os primeiros foram os diáconos Luís Galante e Rogério Egídio em 2007, respetivamente, nas áreas do Direito Matrimonial Canónico e da Pastoral da Saúde, tendo ambos frequentado a Universidade Católica Portuguesa de Lisboa. Seguiu-se o então padre Rui Barros Guerreiro, enviado em agosto de 2008 para a Universidade Gregoriana de Roma (Itália) para formação na área do Direito Canónico para, no regresso, servir não só a Diocese do Algarve como a própria Província Eclesiástica de Évora. Seguiu-se o padre Miguel Neto, enviado em 2010 para a Universidade Católica Portuguesa de Lisboa para formação na área da Teologia e, desde para 2020, para a Universidade de Huelva (Espanha) para formação na área da Comunicação; o padre Pedro Manuel, enviado em 2011 e de novo este ano para a Universidade Pontifícia de Comillas, em Salamanca (Espanha) para formação na área do Acompanhamento Espiritual e do Discernimento Vocacional; o padre António de Freitas, enviado em 2015, também para a Pontifícia Universidade Lateranense em Roma para formação na área da Teologia Pastoral; e o padre Rafael Ferreira, enviado este ano para a Universidade Católica Portuguesa de Lisboa para formação na área do Direito Canónico.


No âmbito da dimensão missionária, umas das marcas do episcopado de D. Manuel Quintas na diocese algarvia foi o esforço e a prioridade que empreendeu na sua informatização e também no reforço da sua presença no mundo digital, cujas vantagens desde logo explanou.
Logo em 2004, a Diocese do Algarve encabeçou o projeto – RIDISC – Rede Informática para Dioceses e Instituições Sócio-Culturais – com mais quatro dioceses – Beja, Évora, Portalegre-Castelo Branco e Santarém – no âmbito de uma candidatura a fundos comunitários através do POSI – Programa Operacional da Sociedade de Informação, apoiada pelo extinto Algarve Digital. Posteriormente, a Diocese de Portalegre-Castelo Branco acabaria por deixar o grupo, entrando a de Setúbal e mais tarde as de Viseu e Angra do Heroísmo.
No final do ano de 2005 foi assinado um protocolo com a então Globalgarve, a Agência de Desenvolvimento Regional do Algarve, com vista à informatização da diocese que contemplou, inclusivamente, uma candidatura ao Programa Algarve Digital, do qual o nosso jornal chegou ainda a beneficiar.
Após ter vindo a perder alento ao longo dos anos anteriores por vicissitudes diversas, o RIDISC viria a ser extinto no final de 2015 e, em janeiro de 2016, a diocese algarvia, em conjunto com as que a acompanhavam, aderiu a uma nova plataforma digital para gestão paroquial e diocesana, ao nível administrativo e documental, contabilístico e financeiro, catequético e patrimonial, que tem vindo desde então a ser atualizada e a ser motivo de várias formações dos seus utilizadores.
No âmbito desta preocupação informativa e comunicacional, foi criado em 2009 o Gabinete de Informação da Diocese do Algarve (GIDAlg), que naquele ano criou também o seu canal no YouTube, passando D. Manuel Quintas a realizar as suas mensagens de Natal em vídeo divulgadas naquela plataforma. Em 2010 foi ainda criada esta edição online do nosso jornal, que também naquele ano iniciou também a sua presença nas redes e plataformas sociais. Desde então, tem-se verificado um contínuo reforço do investimento na aquisição de equipamentos indispensáveis ao cumprimento da sua missão, não só através de recursos próprios da Diocese, mas sobretudo mediante parcerias e apoios alcançados com entidades particulares.
No que respeita à dimensão caritativa, D. Manuel Quintas procurou sempre instar os algarvios à partilha com os mais necessitados, fossem eles diocesanos ou destinatários das renúncias quaresmais diocesanas noutras dioceses como as de Angola, Timor Leste, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau ou Haiti.
Em termos pastorais, para além das regulares visitas missionárias às paróquias, D. Manuel Quintas deu seguimento, entre outros aspetos, à importância que a diocese vinha atribuindo ao catecumenado e, logo em 2005, prosseguiu com o habitual encontro de formação, seguido da celebração do rito de eleição de catecúmenos. A esse encontro juntou em 2017 outro de admissão ao catecumenado para acolher um ano antes aqueles que são eleitos para fazerem a iniciação cristã.
Relativamente à Pastoral Familiar, D. Manuel Quintas referiu-se logo na Assembleia Diocesana de 2005 à “urgência do serviço que a Igreja é chamada a prestar às famílias, a todas”, “também àquelas que já estão refeitas”, pois “não podem considerar-se como estando fora da Igreja”.
No ano de 2006, foi ainda criada uma comissão para acompanhar o referendo ao aborto que se realizou no país no ano de 2007.
A inclusão de pessoas portadoras de deficiência foi também um desejo no episcopado de D. Manuel Quintas e, em dezembro de 2015, a diocese criou o Serviço Diocesano Pastoral a Pessoas com Deficiência integrado no Departamento Diocesano da Pastoral Social, após a realização de encontros diocesanos de pessoas com deficiência que tiveram início em 2013.

Em maio de 2019, a Diocese do Algarve criou também a Comissão Diocesana de Proteção de Menores e Adultos Vulneráveis, cuja constituição foi renovada em junho de 2023.
No âmbito da Pastoral Universitária, a diocese estabeleceu com a Universidade do Algarve em novembro de 2005 um protocolo com vista à criação da capelania católica naquela academia.
A juventude foi também uma prioridade muito presente ao longo destes anos na diocese, bem patente nos seus diversos programas pastorais, e D. Manuel Quintas procurou sempre valorizar os jovens simultaneamente como destinatários e agentes da evangelização, realçando que a Igreja precisa do seu contributo.
Na Pastoral Escolar, aos encontros inter-escolas da zona centro da disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica anteriormente realizados até 2012 pelo Secretariado da Pastoral Escolar da Diocese do Algarve, sucederam em 2014 os primeiros encontros diocesanos para alunos do 2º e 3º ciclos, promovidos a partir daí anualmente. A partir de 2018, juntou-se àqueles também o encontro para os alunos do 1º ciclo. O bispo do Algarve procurou também tornar regular as celebrações de compromisso, bênção e envio dos docentes daquela disciplina no início de cada ano letivo.


No âmbito quer da Pastoral do Turismo, quer da Pastoral da Cultura, foi dado um novo dinamismo àqueles setores e, em abril de 2019, a diocese abriu as portas do Paço Episcopal de Faro ao público para visitas e, em dezembro de 2020, juntamente com a Câmara de Faro e a Universidade do Algarve, assinou um protocolo para a criação do Núcleo Museológico da antiga Tipografia União.

Durante estes 25 anos de D. Manuel Quintas à frente da diocese ainda foram realizadas várias peregrinações diocesanas. Logo em julho de 2004, o bispo do Algarve presidiu a uma peregrinação a Santiago de Compostela (Espanha), promovida pelo jornal Folha do Domingo por ocasião dos seus 90 anos e do Jacobeu que também se celebrava. Em 2005, a diocese promoveu uma peregrinação a Fátima e no ano seguinte, entre 11 a 18 de julho de 2006, foi feita uma peregrinação à Terra Santa, após a qual o bispo diocesano pediu a criação de grupos de aprofundamento da fé como fruto daquela experiência.



Entre 27 de julho e 8 de agosto de 2007, o bispo diocesano presidiu a uma peregrinação diocesana a Taizé e entre 12 e 15 de setembro de 2008, a uma peregrinação diocesana ao Santuário de Lourdes, promovida pelo jornal Folha do Domingo, no âmbito da comemoração dos 150 anos das aparições de Nossa Senhora, ali ocorridas.



Em 2009 presidiu à peregrinação que a diocese voltou a fazer a Fátima para entregar a imagem peregrina de Nossa Senhora; de 25 a 27 de julho de 2014 à peregrinação a Ávila (Espanha), no contexto da comemoração do V Centenário do Nascimento de Santa Teresa de Jesus; e em setembro de 2016 à peregrinação jubilar a Roma por ocasião do Ano Santo Extraordinário da Misericórdia.
A 7 de setembro de 2019, a Câmara de Faro atribuiu no dia do município a Medalha de Ouro da cidade a D. Manuel Quintas, que se tem mostrado sempre muito próximo da população.
Em setembro de 2024, o bispo do Algarve apresentou a resignação ao Papa, após completar 75 anos de idade como determina o Direito Canónico. Na Assembleia Diocesana de 2024 referiu-se ao pedido. “Reconheço que estes anos foram vividos com uma intensidade feliz e dedicada ao serviço desta amada diocese, como pastor que vive cada dia para o seu rebanho”, declarou D. Manuel Quintas, que durante estes anos de serviço à diocese tem quase 750 mil quilómetros percorridos na sua viatura.
D. Manuel Neto Quintas – que sempre clarificou que ser bispo não é poder nem honra, mas serviço – é o 33º bispo do Algarve desde a passagem da sede da diocese algarvia de Silves para Faro em 1577, igualando o número de prelados diocesanos que viveu naquela cidade.
Para assinalar o jubileu episcopal do seu bispo diocesano, a Diocese do Algarve, através do Cabido da Sé de Faro, inicia esta semana um conjunto de iniciativas que se prolongam até dia 03 de setembro. Na quarta-feira, 27 de agosto, dia de aniversário natalício do bispo do Algarve, será inaugurada, pelas 19h, no Paço Episcopal de Faro uma exposição de arte sacra, intitulada «Ecce, para glória de Deus», o lema episcopal de D. Manuel Quintas. A mostra será visitável no horário habitual das visitas ao Paço Episcopal: de segunda-feira a sábado, das 10h às 13h e das 14h às 18h.
No dia 02 de setembro, pelas 21h, a Sé de Faro acolherá um concerto de homenagem com entrada livre, levado a cabo pelo Coro e Orquestra do Algarve e oferecido pela Câmara de Faro.
No dia 03 de setembro, pelas 18h, terá lugar na catedral de Faro a Eucaristia presidida pelo bispo do Algarve.